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quarta-feira, 15 de maio de 2013

Retorno!

Queridos!
Há quanto tempo!
Espero que estejam bem!
Hoje retornei ao blog. Confesso que abandonei-o. Mas não o farei mais! Prometo! De 2012 para cá ocorreram muitas coisas! Ruins e boas!
Ainda não operei a vesícula, mas creio que a cirurgia será feita em agosto deste ano. Estou trabalhando um lugar muito bacana. Meu esposo começou a trabalhar há pouco. As coisas financeiramente andaram ruins, mas aos poucos vão se ajeitando.
No início deste ano iniciei um projeto antigo: escrever sobre meus cães. Particularmente sobre o Lord. Aliás, é ele quem escreve: http://memoriasdeumlord.blogspot.com.br/ Espiem quando puderem! Este mocinho já passou muita coisa na sua vidinha!
Há duas semanas inicei uma reeducação alimentar. Já perdi cinco quilos! Estou comendo mais frutas, legumes e integrais. Também estou caminhando! Adquiri uma esteira de segunda mão e todos os dias (eu tento) dou uma "andadinha".
Não consegui iniciar os estudos na faculdade. A falta de dinheiro por ora me impossibilita. mas não há de ser nada!
Na semana passada, retornei ao centro espírita que foi a casa da minha mãe por 24 anos. Pedi um atendimento com o guia da casa pois em função desta cirurgia estou num desequilíbrio tenebroso. Só em pensar tenho taquicardia. 
Como chorei! Foi muito bom!

Me estendi demais!
Até depois amigos!
Mandem-me notícias!
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sábado, 4 de fevereiro de 2012

Das voltas que avida dá

Queridos!

Espero que estejam em paz.
Sumi por alguns dias em razão de uns redemoinhos que rondaram minha vida.
Fiz vestibular para Jornalismo e passei em 4° lugar geral e 1° no curso. Mas infelizmente não poderei cursar o que tanto sonho.
Na terça-feira, dia 31-01, tive uma dor súbita no lado direito do abdômem. Fui medicada onde trabalho perto das 19h. A dor aliviou, mas às 22h voltou com tudo. Fui parar no hospital de madrugada. Na quarta-feira, fiz uma ecografia e o resultado: uma linda pedrinha de Jade de 1,6cm na vesícula e um grânulo de 0,4mm no rim direito. Eis os motivos para a minha dor. Agora começou a peleia amigos! Corro atrás de um plano de saúde e  da Ecco Salva. Terei que fazer a cirurgia da vesícula  Na quarta mesmo enviei minha cartinha ao Templo Espírita Tupyara.
Estou com medo amigos!
Rogo ao bom Deus que se apiede de mim e não me deixe sofrer como meus pais sofreram.
Aos que puderem e quiserem, enviem boas vibrações para mim. Estou certa de que as receberei!

Obrigada!

Paz e Luz!
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sábado, 28 de janeiro de 2012

Inquietação

Se a inquietação passou a dominar-lhe o caminho, pense nela como sendo um parasito a corroer-lhe a vida e trate de arrancá-la em seu próprio favor.
— o —
Se a enfermidade lhe visita o corpo, não é com o fogo da aflição que você colaborará na própria
cura e sim encarando-a, com aceitação e tratamento para afastá-la.
Se alguma ocorrência desagradável lhe impôs aborrecimentos, passe por ela e siga à frente, em sua própria tarefa, à maneira de quem não precisa parar em viagem por haver encontrado uma pedra.
— o — -
Se você cometeu quaisquer erros, admita-os, fazendo quanto puder para não reincidir neles, mas lembrando sempre que você não é uma entidade angélica e sim uma criatura matriculada na escola humana.
— o —
Se o erro de alguém é a causa de sua inquietação, envie pensamentos de paz e compreensão a esse alguém, sem violentar-lhe os pontos de vista, de criatura incompleta quanto você mesmo, no educandário do mundo.
— o — 
Se você faliu em algum empreendimento, note que se você prosseguir trabalhando, o fracasso, em breve, lhe servirá de lição para melhoria e sucesso.
— o —
Se você almeja situações que presentemente não consegue alcançar, faça o melhor que possa, onde esteja, e, sem dúvida, trabalhando sempre, você atingirá o lugar que deseja.
— o —
Se você sofre críticas indébitas, fique com a sua consciência e deixe aos outros os pensamentos e atitudes que pertencem a eles mesmos.
— o —
Se você receia a velhice do corpo, lembre-se de que a existência física avançada no tempo não é a noite de hoje e sim o alvorecer de amanhã.
— o —
Se a inquietação persiste em você, procure envolvê-la no calor do serviço, porque servindo, você conseguirá esquecer-se e ao esquecei se no bem dos outros, você estará em paz na força construtiva do bem.
Chico Xavier





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sábado, 21 de janeiro de 2012

LIVRO DA SEMANA - FILHOS, EU ESTOU VIVA!

Dizem que a maior dor de um ser humano é a perda de um filho. Mas e o contrário: a mãe que se vai, deixando os filhos? É enternecedor acompanhar Tereza, uma mãe igual às nossas, relatando suas experiências pós-desencarne. Filhos, eu estou viva! é emocionante e simples, tal qual uma mãe. Deixe-o tocar seu coração de filho.

Nota da blogueira:  Impossível não se emocionar com este belíssimo livro. Comprei-o assim que minha mãe partiu. O quê posso dizer? Aqueceu-me o coração!
E quem estiver com ele (emprestei não sei a quem) por favor, devolva-me!


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O amor filial

A constituição de uma família não é resultado de acidente biológico, mas de uma programação que lhe precede à estrutura física e social. As Soberanas Leis da Vida estabelecem códigos que se expressam automaticamente conforme as circunstâncias, obedecendo a padrões de comportamentos que estatuem as ocorrências no processo da evolução dos indivíduos em particular e da sociedade como um todo. Os pais, por isso mesmo, não são seres fortuitos que aparecem à frente da prole, descomprometidos moral e espiritualmente.
São pilotis da instituição doméstica, sobre os quais se constróem os grupos da consanguinidade e da afetividade. Mesmo quando aparentemente emprestam as moléculas físicas para o renascimento dos Espíritos, encontram-se sob jurisdição da Providência Divina, que jamais improvisa ou experimenta surpresas que são inadequadas ao equilíbrio Cósmico. Os filhos, por sua vez, renascem através daqueles com os quais têm compromissos morais de gravidade para o desenvolvimento espiritual de ambos: genitores e descendentes.
Desse modo, a vinculação pelos laços do sangue possui um significado expressivo do ponto de vista ético, que não pode ser desconnsiderado. À Luz do Espiritismo, bem como da psicologia profunda, as heranças do código genético impõem condicionamentos positivos ou negativos, a que o ser reencarnante se submete por necessidade de reeducação interior, de reparação de desmandos, conquistas relevantes sob qualquer aspecto consideradas.
Não sendo o ser real o corpo, mas o Espírito pelo qual se expressa e que o comanda, todos os processos pertinentes à sua existência devem transcorrer dentro dos sentimentos de afeição, respeito pelos pais, mesmo quando esses não correspondem à elevação do ministério de que se fizeram instrumento. Nesse sentido, a piedade filial é das mais significativas manifestações de amor que o Espírito se deve impor, ampliando a área dos sentimentos e acrescentando outros deveres, quais os de gratidão, respeito e ternura impostergáveis.

Quando se trata de pessoas não vinculadas através do sangue, mas que se tornaram pais adotivos ou os representam, esse é ainda muito maior, considerando-se que o afeto de que se fizeram objeto possui um caráter mais grandioso, porque destituído da obrigatoriedade que a injunção carnal impõe, quando ocorre a edificação da família. Esse formoso conceito expresso no amar pai e mãe, não se restringe somente ao afeto, à consideração enquanto se encontrem sob sua dependência econômica e civil, mas sobretudo, quando lhes advêm a velhice, o cansaço, a enfermidade e as necessidades que devem ser supridas mediante carinho e devotamento.

O declínio das forças físicas e mentais através das enfermidade e do envelhecimento, que atinge todos quantos têm a existência prolongada, é a fase mais significativa para que os filhos mostrem o seu reconhecimento e amor pelos pais, porquanto, no quebrantar das energias, a amargura, a insegurança e a satisfação transformam-se em verdadeiros calvários para as criaturas humanas. Como o jovem de hoje inevitavelmente, não desencarnando antes, experimentará o processo de alteração celular, o bem que oferte aos genitores, além de dever, é também sementeira para o próprio amanhã.

Muitas vezes os arroubos juvenis, os anseios de gozos, levam os jovens ao esquecimento dos pais, incidindo em grave erro, de que se arrependerão no momento próprio, especialmente quando se tornarem também genitores, dando surgimento a transtornos psicológicos perturbadores sob o açodar da consciência de culpa.

Anuímos com o fato de que muitos pais não correspondem ao dever que lhes diz respeito, atirando os filhos ao abandono, esquivando-se de atendê-los nas suas urgentes necessidades e sofrimentos, conduzindo-se levianamente e sem qualquer escrúpulo. Todavia, essa conduta enferma não justifica que aqueles as sofreram ofertem a mesma moeda de ingratidão e o eqüivalente pão amargo de desrespeito, a fim de não derraparem pela rampa da loucura e da perversidade.

O mandamento maior preconizado por Jesus, recomenda o amor deve ser incessante e inevitável, coroando-se de perdão pelas ofensas recebidas. No grupo familial, esse amor deve nais expressivo, conduzindo o perdão a um tão elevado grau, que quaisquer ressentimentos de ocorrências infelizes se façam ultrapassados pela compreensão das dificuldades emocionais em que os genitores viviam, em razão da sua imaturidade moral, e mesmo de sutis causas que remanesciam de existências anteriores gerando antipatia e mal-estar, que não raro se fazem recíprocos.
Na exteriorização desse sentimento de amor, a caridade é chamada a contribuir, por superar os impositivos afligentes, sustentando o ser moral e amparando-lhe as aspirações do bem, da beleza e da solidariedade, no sadio desejo de contribuir em favor da felicidade geral. Há famílias desagregadas em clima de permanente perturbação, nas quais as lutas encarniçadas se fazem entre os seus membros, não poupando a ninguém.

Ocorre que nelas o campo de batalha das reparações espirituais se apresenta organizado, a fim de que os litigantes compreendam a ditosa oportunidade de estarem juntos para se ampararem uns aos outros, se desculparem pelas ofensas que se permitiram anteriormente, encontrando novo rumo emocional para a experiência da felicidade. As famílias, por isso mesmo, nem sempre são ditosas ou harmônicas, constituindo agrupamentos de difíceis entendimentos, por faltarem os instrumentos da paz, que cada membro desconsiderou em outra oportunidade mas que agora retornam em carência.

Assim sendo, cada Espírito renasce, não no grupo da própria afetividade entre corações generosos e dignos, mas no clã onde tem necessidade de aprimorar-se pela paciência, pela resignação, pelo silêncio e pela bondade, preparando-se para o enfrentamento com os demais grupos sociais onde deve desenvolver os objetivos superiores da existência. Nesses grupos infelizes de lutas, não poucas vezes, os futuros genitores programam filhos conforme os desejos vãos, induzindo mentalmente os fetos a determinados procedimentos futuros que não são aqueles para os quais retornam ao proscênio e imprimem seus conflitos nas delicadas telas da alma dos reencarnantes, que irão experimentar posteriores distúrbios na área sexual, artística, comportamental, que poderiam ser evitados.
É certo que essa ocorrência encontra-se também estatuída nos compromissos das Leis de causa e efeito, que o livre arbítrio poderia modificar, ensejando as reparações sob outras condições, sem os impositivos mórbidos da frivolidade dos pais. Além das famílias consanguíneas, que oferecem os equipamentos para os renascimentos físicos, existem também aquelas de natureza espiritual, cujos vínculos são mais fortes, ligando os indivíduos que as constituem.

Face às necessidades evolutivas, no entanto, a maioria dos Espíritos retorna aos grupos que lhes serão mais úteis do que naqueles que proporcionariam mais alegrias e bênçãos. Seja porém, qual for o tipo de família em que cada ser se encontre, cumpre-lhe o dever do amor filial e fraternal, para bem desincumbir-se nas tarefas que ficaram na escuridão dos erros transatos.

Quando Jesus, em pleno ministério, sabendo que sua mãe e seus irmãos o procuravam com ansiedade, de forma surpreendente interrogou ao grupo aturdido que O queria submeter à sua sombra coletiva: - Quem é minha mãe e quem são meus irmãos?- e após olhar em derredor, a todos elegeu como sendo a Sua família, pois que - completou - todo aquele que faz a vontade de Deus, esse é meu irmão, minha irmã e minha mãe.

O Seu amor familiar ampliava-se a toda a Humanidade para a qual viera, rompendo os grilhões do grupo restrito, para ensinar que na condição de serem todos os indivíduos filhos de Deus, uma só e única família. Ele já se houvera desincumbido dos deveres no lar, encontrava-se na idade adulta, direcionava os passos para o objetivo essencial para qual viera; não seria, portanto, lícito que se detivesse para atender às paixões e controles de qualquer natureza, em detrimento das determinações de Deus.

Absolutamente lúcido, dispondo da Sua faculdade de Espírito Superior, conhecedor do passado das criaturas e das injunções reencarnacionistas em que se encontravam, sem abandonar os compromissos morais da afetividade humana, preteriu-os, preferindo não se afastar por um momento sequer da determinação de realizar a tarefa encetada.
Amar sempre, é o impositivo existencial, nele incluindo todo o clã e, particularmente, pai e mãe, a fim de viver longo tempo na Terra que o Senhor Deus dará, conforme preconiza o Decálogo (Êxodo, cap. XX, v. 12).
Joanna de Ângelis

Fonte: Comunidade Espírita


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sexta-feira, 13 de janeiro de 2012

O QUE IMPORTA

Notas o desprezo.

O abandono te tortura.

Mas o que importa é tua fé.

Ouves a calúnia.

A falsidade te fere.

Mas o que importa é tua verdade.

Assistes à revolta.

A violência te atinge.

Mas o que importa é teu perdão.

Observas o orgulho.

A arrogância te machuca.

Mas o que importa é tua humildade.

Reparas a inveja.

O despeito te constrange.

Mas o importa é tua paz.

O importante não é o que os outros pensam, falam ou fazem contigo.

O que realmente importa é tua atitude.


Autor: Bezerra de Menezes
Psicografia de Antônio Baduy Filho




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quarta-feira, 11 de janeiro de 2012

Sobre a duração de um arco-íris

Se um arco-íris dura mais do que quinze minutos, não o olhamos mais.
A constatação é do filósofo alemão Goethe e representa muito do que vai na alma humana,nestes dias.
Nós, da geração do imediato, do prático, do instantâneo, acabamos tendo dificuldade em nos demorarmos em qualquer experiência que seja, mesmo que prazerosa.
Por que será que muitos de nós acostumamos com a beleza e, então, deixamos de contemplá-la?
Por que será que muitos nos habituamos com as coisas boas que temos na vida e deixamos de valorizá-las?
Alguns não observamos mais as estrelas como se, depois de algum tempo, perdessem sua grandiosidade, seu mistério e deixassem de ser interessantes.
Alguns esquecemos de olhar o pôr-do-sol. Afinal, ele acontece todo dia e talvez não nos surpreenda mais...
Outros deixamos de admirar a esposa, o marido, os filhos, como se esses arco-íris, que temos ao nosso lado, perdessem suas cores ao longo da convivência.
Alguns ainda deixam de se deslumbrar com a própria existência, após alguns anos de luta, esquecendo que cada dia é um novo milagre, uma nova chance, um novo arco-celeste multicolor.
De tão focados no trabalho e nas questões práticas da vida cotidiana, que aprendemos a ser, acabamos nos tornando grandes distraídos.
Sim, distraídos no sentido de esquecidos, pouco atenciosos no que diz respeito às questões mais importantes da existência.
Por isso, em alguns momentos na vida precisamos parar tudo. Parar até de pensar tantas coisas ao mesmo tempo.
As técnicas de meditação nos ensinam este valioso hábito: limpar a mente. Pensar numa coisa de cada vez. Pensar em algo por muito tempo, sem deixar que a mente fique pulando de galho em galho.
Precisamos aprender a observar cada arco-íris até o fim, saboreando esses instantes de maravilhosa beleza, sem deixar que passem, assim, correndo, ou tão rápido, como dizemos popularmente.
A pressa não é apenas inimiga da perfeição mas também da alegria, do deleite e das emoções verdadeiras.
*   *   *
Pare e observe.
Pare e observe algo simples mas fascinante, como a disposição dos galhos numa grande árvore. Imagine quantos seres têm sua moradia ali, escondidos, mas vivos e atuantes no ecossistema.
Pare e observe uma porção de água qualquer: um pequeno lago, uma poça ou até mesmo a água dentro de um copo.
Perceba o comportamento dela quando se gera alguma vibração. Note a forma das ondas.
Coloque a ponta de um dos dedos e sinta a temperatura, a forma com que ela o envolve.
Pare e observe uma criança dormindo. Acompanhe a calma da respiração, a paz de sua expressão, a beleza dos traços...
Pare e observe a vida, os dias, as pessoas. Pare e observe o amor, onde quer que esteja.
Nossa alma se acalma, ganha forças e se aproxima do Criador, sem esforço, sem tensão.
Pare e observe...
Redação do Momento Espírita.
Em 02.01.2012.


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